General Artur Neves Pina Monteiro, chefe do Exército Português
A Região Militar Centro, que abrange as províncias do Huambo, Benguela,
Kwanza-Sul e Bié, tem condições suficientes para responder às grandes
necessidades do Exército, tendo em conta o seu nível estrutural, disse o chefe
do Exército Português, general Artur Neves Pina Monteiro.
Em declarações à imprensa, no final de uma visita ao quartel-general da
Região Militar Centro, localizada na cidade do Huambo, o general português
ressaltou o empenho do Exército angolano na construção de infra-estruturas e o
aumento dos níveis de formação dos militares.
Sublinhou que a Região Militar Centro “está à altura de responder a qualquer situação, no país ou noutro ponto de África”.
O general português destacou o papel do Centro de Instrução Heróis de Cangamba, onde actualmente estão a ser formados 1.500 soldados, além das obras de reabilitação e ampliação da Academia Militar do Exército, que vai ter compartimentos indispensáveis para a formação condigna dos oficiais.
O general felicitou o Exército angolano pelo seu empenho, assente na construção e reabilitação de infra-estruturas voltadas para o futuro.
“O principal objectivo da minha visita a Angola, além de responder ao convite do comandante do Exército, é passar em revista a cooperação existente entre os exércitos de Angola e de Portugal para, posteriormente, traçarmos metas para o futuro”, frisou.
in Jornal de Angola de 07.10.2013
Sublinhou que a Região Militar Centro “está à altura de responder a qualquer situação, no país ou noutro ponto de África”.
O general português destacou o papel do Centro de Instrução Heróis de Cangamba, onde actualmente estão a ser formados 1.500 soldados, além das obras de reabilitação e ampliação da Academia Militar do Exército, que vai ter compartimentos indispensáveis para a formação condigna dos oficiais.
O general felicitou o Exército angolano pelo seu empenho, assente na construção e reabilitação de infra-estruturas voltadas para o futuro.
“O principal objectivo da minha visita a Angola, além de responder ao convite do comandante do Exército, é passar em revista a cooperação existente entre os exércitos de Angola e de Portugal para, posteriormente, traçarmos metas para o futuro”, frisou.
in Jornal de Angola de 07.10.2013
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