A Polícia Nacional apreendeu, na província do Huambo, entre os dias 2 e 4
deste mês, 24 toneladas de medicamentos de origem duvidosa no âmbito da operação
“Jibóia”, em curso no país.
O director da Polícia de Inspecção e Investigação das Actividades Económicas
no Huambo, superintendente-chefe Mário Júnior, disse à imprensa que a apreensão
foi feita em coordenação com a direcção local da Saúde.
Os produtos, orçados em cerca de 2,6 milhões de kwanzas, foram recolhidos nos mercados formais e informais dos 11 municípios que integram a província.
Para um mais apertado controlo dos prevaricadores, Mário Júnior pediu à população para denunciar os proprietários de farmácias e comerciantes envolvidos na venda de medicamentos contrafeitos ou com rótulos em língua estrangeira, por constituírem um perigo para a saúde pública.
Por sua vez, o chefe de Inspecção da Direcção Provincial da Saúde, Solino Joel, disse que a operação contou com o apoio de especialistas dos sectores da Saúde, Comércio e Instituto Nacional de Defesa do Consumidor.
Solino Joel admitiu que ainda existem, na província, várias farmácias e vendedores ambulantes, que continuam a comercializar medicamentos proibidos, alguns por serem contrafeitos e outros por trazerem instruções em línguas estrangeiras, o que é um crime.
in Jornal de Angola de 08.10.2013
Os produtos, orçados em cerca de 2,6 milhões de kwanzas, foram recolhidos nos mercados formais e informais dos 11 municípios que integram a província.
Para um mais apertado controlo dos prevaricadores, Mário Júnior pediu à população para denunciar os proprietários de farmácias e comerciantes envolvidos na venda de medicamentos contrafeitos ou com rótulos em língua estrangeira, por constituírem um perigo para a saúde pública.
Por sua vez, o chefe de Inspecção da Direcção Provincial da Saúde, Solino Joel, disse que a operação contou com o apoio de especialistas dos sectores da Saúde, Comércio e Instituto Nacional de Defesa do Consumidor.
Solino Joel admitiu que ainda existem, na província, várias farmácias e vendedores ambulantes, que continuam a comercializar medicamentos proibidos, alguns por serem contrafeitos e outros por trazerem instruções em línguas estrangeiras, o que é um crime.
in Jornal de Angola de 08.10.2013
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