O chefe de Repartição dos Serviços Técnicos e Económicos da Administração Municipal do Longonjo, Evaristo Moma Sayambo, admitiu hoje, nesta vila, a 64 quilómetros da cidade do Huambo, que a actividade comercial exercida no município está aquém de satisfazer a demanda dos consumidores locais.
Tal realidade, disse, se deve ao facto dos agentes económicos do Longonjo não terem capacidade financeira, situação que originou o encerramento de muitos estabelecimentos mercantis, enquanto os que estão em funcionamento não possuem uma diversidade de produtos essenciais básicos para a população.
Evaristo Sayambo informou que dos 16 comerciantes que possuem alvarás para exercerem a sua actividade no município, apenas dez desenvolvem actividade mercantil, mas em condições precárias.
Disse que nas zonas rurais, a situação é ainda mais difícil, pois as famílias destas localidades têm recorrido à vila municipal para adquirirem bens de primeira necessidade para seu consumo.
Diante desta fragilidade do sector comercial, o chefe de Repartição dos Serviços Técnicos e Económicos da Administração Municipal do Longonjo apelou aos empresários nacionais e estrangeiros a investir na localidade.
in ANGOP de 20.01.2012
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