
O procurador-geral adjunto da República, Aniceto da Costa Aragão, garantiu nesta sexta-feira, na cidade do Huambo, a criação de melhores condições nas cadeias, tendo em vista a construção e recuperação das infra-estruturas afectas ao sector.
Em declarações à comunicação social, em jeito de balanço da vista de seis dias que efectuou a esta região, Aniceto da Costa Aragão, que não entrou em detalhes sobre o início das obras de reabilitação de tais infra-estruturas considerou também ser urgente a construção de um edifício próprio para a Procuradoria Geral República no Huambo.
“Considero um balanço positivo, uma vez que ajudou-me a perspectivar um conjunto de acções e estratégias sobre o aumento de mais três magistrados na cidade do Huambo e, provavelmente, o reforço de mais um no município da Caála, isto depois do melhoramento dos serviços administrativos sobretudo das infra-estruturas”, adiantou.
O procurador-geral adjunto manifestou-se preocupado com a falta de condições de funcionamento dos serviços da procuradoria municípios do Mungo, Londuimbali e Tchindjendje, tendo prometido desenvolver esforços para inverter o quadro, através de mecanismos de coordenação com os órgãos intervenientes na administração da justiça.
“Também foi visível notar o empenho e dedicação dos efectivos da Polícia Nacional no Huambo no combate ao índice de criminalidade juvenil. Gostaria, portanto, deixar um apelo para toda sociedade de forma a moralizarem as mentes sobretudo dos mais Jovens”, salientou.
Durante a sua estada na província do Huambo radiografou o funcionamento da procuradoria nos municípios da Caála, Bailundo, Longonjo, Ukuma, Katchiungo e Tchicala-Tcholohanga.
No município do Huambo, capital da província, o responsável inteirou-se das condições existentes nos serviços prisionais, visitou os comandos provinciais da polícia fiscal e económica, além de ter mantido encontros de concertação com os magistrados públicos e judicias desta província.
O regresso do procurador-geral adjunto da República a Luanda, capital do país, acontece ainda hoje.
in ANGOP de 10.12.2011
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