O chefe do departamento do Património Cultural da direcção do sector na
província do Huambo, João Afonso, defendeu a necessidade de haver
um trabalho coordenado e de complementaridade entre a medicina moderna e a
tradicional, no sentido de se melhorar o tratamento de certas doenças.
Em declarações, o responsável referiu ainda que a
união das duas práticas de cura vai tornar fácil e eficaz o tratamento de
doentes, visto que cada uma delas servirá de suporte para a outra, sobretudo em
casos mais complicados.
João Afonso informou que o desenvolvimento harmonioso e
profícuo de qualquer país passa, unicamente, pelo estado de saúde dos cidadãos,
razão pela qual é necessário criar mecanismos que visam proteger, valorizar e
divulgar cada vez mais a medicina, sobretudo a tradicional.
Informou que a direcção local da Cultura, no âmbito da Lei
sobre a Política Cultural angolana, aprovada pelo Decreto Presidencial nº15/11
de 11 de Janeiro, tem levado a cabo acções de sensibilização de modo a que a
medicina tradicional seja mais valorizada para caminhar em paralelo com a
moderna.
Na província do Huambo, de acordo a fonte, são controlados
pela direcção da Cultura 400 terapeutas tradicionais.
in ANGOP de 20.08.2013
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