subinspector António Manuel Katuta, comandante da Brigada de Segurança Escolar do Huambo
A Brigada de Segurança Escolar (BSE) na província do Huambo desenvolve novos
métodos estratégicos de actuação junto das escolas, com vista a aumentar o
sentimento de segurança entre os alunos, professores e pessoal
administrativo.
A informação foi avançada pelo comandante da Brigada de
Segurança Escolar daquela província, subinspector António Manuel Katuta, para
quem a estratégia passa pela proximidade com a comunidade escolar e pela
formação de mais efectivos policiais para a segurança dos estabelecimentos
escolares.
A estratégia, acrescentou, inclui também o envolvimento de parceiros como a direcção provincial da Educação e as instituições da administração da justiça de menores.
Os municípios da Caála, Catchiungo e Bailundo são os que registam mais actos de delinquência em recintos escolares ou ao seu redor, pelo que, em seu entender, necessitam do reforço do policiamento.
Os crimes mais frequentes são o furto de telemóveis, alguns por esticão, e ofensas corporais junto às escolas, disse o subinspector António Manuel Katuta, acrescentando que para a prevenção do crime, o patrulhamento auto e apeado foi intensificado nas vias que dão acesso às escolas, onde ficam à paisana agentes para a detenção em flagrante delito de autores de crimes.
“O comando provincial do Huambo da BSE está a trabalhar com vista à expansão das suas unidades por todos os municípios da província”, assegurou o subinspector António Manuel Katuta.
Alunos contactados pelo Jornal de Angola no Huambo solicitaram a expansão e o aumento de efectivos da BSE, para evitar que os meliantes cometam vandalismo nos recintos escolares e nas zonas adjacentes.
Abel Salakiako, um dos alunos, disse que nas escolas onde a permanência dos agentes da polícia é fixa, não se registam casos de vandalismo e os alunos têm um comportamento diferente porque se sentem desinibidos.
“Quando os agentes da Brigada de Segurança Escolar realizam patrulhamento, a tranquilidade no seio dos alunos é maior e acontece também quando as instituições estão organizadas do ponto de vista técnico e humano, porque sentimos que frequentamos um local de paz e harmonia", desabafou Abel Salakiako.
O aluno Neto Salvador lembrou que muitos casos de roubo de material escolar, actos de vandalismo e ameaças de alunos por parte de meliantes têm lugar fora das instituições de ensino.
Jolcelina Kapetulepa, outra aluna, lamentou o facto de o número de agentes da polícia que garantem o patrulhamento nos arredores da escola onde estuda ser reduzido.
“O que acontece é nem todas as escolas têm cobertura da polícia, o que facilita a prática de crimes”, disse Jolcelina Kapetulepa.
César Kassoma, professor da escola comandante Bula, afirmou que as rondas efectuadas pela Brigada de Segurança Escolar resolveram o problema de assaltos nas escolas, onde as vítimas são os alunos e professores, principalmente no período nocturno.
A BSE do Huambo foi criada em 2004. A primeira brigada de segurança escolar foi criada em 2003 na província de Luanda, onde os níveis de criminalidade nas escolas e zonas adjacentes eram altos.
in Jornal de Angola de 26.08.2013
A estratégia, acrescentou, inclui também o envolvimento de parceiros como a direcção provincial da Educação e as instituições da administração da justiça de menores.
Os municípios da Caála, Catchiungo e Bailundo são os que registam mais actos de delinquência em recintos escolares ou ao seu redor, pelo que, em seu entender, necessitam do reforço do policiamento.
Os crimes mais frequentes são o furto de telemóveis, alguns por esticão, e ofensas corporais junto às escolas, disse o subinspector António Manuel Katuta, acrescentando que para a prevenção do crime, o patrulhamento auto e apeado foi intensificado nas vias que dão acesso às escolas, onde ficam à paisana agentes para a detenção em flagrante delito de autores de crimes.
“O comando provincial do Huambo da BSE está a trabalhar com vista à expansão das suas unidades por todos os municípios da província”, assegurou o subinspector António Manuel Katuta.
Alunos contactados pelo Jornal de Angola no Huambo solicitaram a expansão e o aumento de efectivos da BSE, para evitar que os meliantes cometam vandalismo nos recintos escolares e nas zonas adjacentes.
Abel Salakiako, um dos alunos, disse que nas escolas onde a permanência dos agentes da polícia é fixa, não se registam casos de vandalismo e os alunos têm um comportamento diferente porque se sentem desinibidos.
“Quando os agentes da Brigada de Segurança Escolar realizam patrulhamento, a tranquilidade no seio dos alunos é maior e acontece também quando as instituições estão organizadas do ponto de vista técnico e humano, porque sentimos que frequentamos um local de paz e harmonia", desabafou Abel Salakiako.
O aluno Neto Salvador lembrou que muitos casos de roubo de material escolar, actos de vandalismo e ameaças de alunos por parte de meliantes têm lugar fora das instituições de ensino.
Jolcelina Kapetulepa, outra aluna, lamentou o facto de o número de agentes da polícia que garantem o patrulhamento nos arredores da escola onde estuda ser reduzido.
“O que acontece é nem todas as escolas têm cobertura da polícia, o que facilita a prática de crimes”, disse Jolcelina Kapetulepa.
César Kassoma, professor da escola comandante Bula, afirmou que as rondas efectuadas pela Brigada de Segurança Escolar resolveram o problema de assaltos nas escolas, onde as vítimas são os alunos e professores, principalmente no período nocturno.
A BSE do Huambo foi criada em 2004. A primeira brigada de segurança escolar foi criada em 2003 na província de Luanda, onde os níveis de criminalidade nas escolas e zonas adjacentes eram altos.
in Jornal de Angola de 26.08.2013
Sem comentários:
Enviar um comentário