Os esforços de todos angolanos tombados pela Independência Nacional, alcançada a 11 de Novembro de 1975, devem ser reconhecidos e honrados com elevado nível de patriotismo, amor e defesa do país.
Este ponto de vista é do vice-governador do Huambo para área económica,
Francisco Fato, quando discursava no acto provincial alusivo ao Dia da
Independência Nacional.
O alcance da Independência, lembrou o responsável, resultou de um longo e sangrento combate que milhares de angolanos que cansados de humilhação e submissão na sua própria terra preferiram levar acabo a luta de libertação.
Perante milhares de cidadãos que lotaram o pátio adjacente ao Campo do Ferrovia, o vice-governador frisou que nesta profunda e patriótica missão muitos filhos da pátria perderam as suas vidas, outros adquiriram profundas mazelas físicas, bem como muitas famílias desapareçam por completo.
Para a valorização dos feitos dos heróis nacional, Francisco Fato advogou maior desempenho dos angolanos no exercício das suas actividades diárias, com vista a contribuírem com eficácia e eficiência no alcance dos objectivos preconizados em prol do desenvolvimento do país.
Disse acreditar que todos unidos e a funcionar por um objectivo comum, dentro de pouco tempo, dados os potenciais indicadores económicos, o país estará escrito nos patamares mais elevados do mundo.
No Huambo, o acto do 11 de Novembro, Dia da Independência Nacional, foi presenciado pelo Secretário do Estado para Formação e Ensino Técnico Profissional, Narciso Benedito, para além de membros do Governo local, autoridades tradicionais, politicas, religiosas e população, de um modo geral.
Inauguração de diversas infra-estruturas sociais, com destaque para as escolas São José de Clony e uma outra no Bairro Makolokolo, município do Huambo, com 26 salas de aulas, marcaram a comemoração da efeméride, que este ano decorre sob o lema “Comemore-mos o 11 de Novembro, promovendo o desenvolvimento e a justiça Social”.
in ANGOP de 12.11.2013
O alcance da Independência, lembrou o responsável, resultou de um longo e sangrento combate que milhares de angolanos que cansados de humilhação e submissão na sua própria terra preferiram levar acabo a luta de libertação.
Perante milhares de cidadãos que lotaram o pátio adjacente ao Campo do Ferrovia, o vice-governador frisou que nesta profunda e patriótica missão muitos filhos da pátria perderam as suas vidas, outros adquiriram profundas mazelas físicas, bem como muitas famílias desapareçam por completo.
Para a valorização dos feitos dos heróis nacional, Francisco Fato advogou maior desempenho dos angolanos no exercício das suas actividades diárias, com vista a contribuírem com eficácia e eficiência no alcance dos objectivos preconizados em prol do desenvolvimento do país.
Disse acreditar que todos unidos e a funcionar por um objectivo comum, dentro de pouco tempo, dados os potenciais indicadores económicos, o país estará escrito nos patamares mais elevados do mundo.
No Huambo, o acto do 11 de Novembro, Dia da Independência Nacional, foi presenciado pelo Secretário do Estado para Formação e Ensino Técnico Profissional, Narciso Benedito, para além de membros do Governo local, autoridades tradicionais, politicas, religiosas e população, de um modo geral.
Inauguração de diversas infra-estruturas sociais, com destaque para as escolas São José de Clony e uma outra no Bairro Makolokolo, município do Huambo, com 26 salas de aulas, marcaram a comemoração da efeméride, que este ano decorre sob o lema “Comemore-mos o 11 de Novembro, promovendo o desenvolvimento e a justiça Social”.
in ANGOP de 12.11.2013
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