As acções que visam combater a sinistralidade rodoviária na província do Huambo, a 5ª no país com maior taxa de acidentes nas estradas, também constam das prioridades do Governo local, tendo em conta as consequências que advêm deste mal.
O facto foi assumido, na cidade do Huambo, pelo vice-governador para
o sector económico, Francisco Fato, em declarações à imprensa, durante a marcha
de repúdio contra a sinistralidade rodoviária, alusiva ao Dia Mundial em memória
as vítimas das estradas.
Salientou, na ocasião, que a sinistralidade rodoviária representa uma problemática inegável, sendo que a sua solução é um desafio que preocupa tanto o governo da província do Huambo, por devastar vidas humanas, destruir as famílias, património público e privado, assim como serem bastantes onerosas as despesas com medicamentos, meios hospitalares e outros aos cofres do Estado.
“Queremos, desta forma, reafirmar o nosso desejo de tudo fazermos, afincadamente, e apoiar a causa do combate à sinistralidade rodoviária até que a pacificação total das estradas na província se torne num facto”, manifestou.
O vice-governador do Huambo apelou aos cidadãos a fazerem uma reflexão profunda em torno da efeméride, lamentando igualmente os cerca de 1,3 milhões de pessoas que anualmente morrem nas estradas do mundo.
Admitiu que a sinistralidade rodoviária é uma problemática de saúde pública, de acordo com as Nações Unidas, mas que deve ser passada das instituições para as comunidades, tendo exortado o engajamento de todos os extratos da sociedade a contribuir no combate deste fenómeno.
Francisco Fato considerou que o Dia Mundial das Vítimas das estradas, 17 de Novembro, tem como objectivo principal invocar a memória dos que morreram nas estradas, chamando a atenção e alertar a consciência humana sobre a magnitude e o impacto deste fenómeno no seio das família e da sociedade.
in ANGOP de 19.11.2013
Salientou, na ocasião, que a sinistralidade rodoviária representa uma problemática inegável, sendo que a sua solução é um desafio que preocupa tanto o governo da província do Huambo, por devastar vidas humanas, destruir as famílias, património público e privado, assim como serem bastantes onerosas as despesas com medicamentos, meios hospitalares e outros aos cofres do Estado.
“Queremos, desta forma, reafirmar o nosso desejo de tudo fazermos, afincadamente, e apoiar a causa do combate à sinistralidade rodoviária até que a pacificação total das estradas na província se torne num facto”, manifestou.
O vice-governador do Huambo apelou aos cidadãos a fazerem uma reflexão profunda em torno da efeméride, lamentando igualmente os cerca de 1,3 milhões de pessoas que anualmente morrem nas estradas do mundo.
Admitiu que a sinistralidade rodoviária é uma problemática de saúde pública, de acordo com as Nações Unidas, mas que deve ser passada das instituições para as comunidades, tendo exortado o engajamento de todos os extratos da sociedade a contribuir no combate deste fenómeno.
Francisco Fato considerou que o Dia Mundial das Vítimas das estradas, 17 de Novembro, tem como objectivo principal invocar a memória dos que morreram nas estradas, chamando a atenção e alertar a consciência humana sobre a magnitude e o impacto deste fenómeno no seio das família e da sociedade.
in ANGOP de 19.11.2013
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