A terceira fase dos trabalhos de construção do aterro sanitário do Huambo, localizado em Catenguenha, município da Caala, 20 quilómetros da capital provincial, tem seu início marcado para finais deste mês.
A chefe do departamento de ambiente da Direcção Provincial do Ordenamento do
Território, Urbanismo e Ambiente, Suzana Capitia, informou que será erguido,
durante esta mesma fase, o primeiro alvéolo da lagoa de regularização de
lixiviados e serão feitos ainda arranjos exteriores na zona dos edifícios.
Fez saber que, paralelamente a estes trabalhos, está também prevista a manutenção da lixeira controlada dentro do próprio perímetro, que consiste na abertura de uma célula onde são colocados os resíduos compactados e cobertos com terra a cada dois metros de altura e posteriormente selados e colocado num dreno de biogás.
Este processo, de acordo com a fonte, vai permitir estancar a proliferação do lixo e combater a degradação ambiental que ameaça a saúde pública.
Suzana Capitia salientou que terceira fase terá a duração de seis meses, contemplando, igualmente, a construção no mesmo espaço de uma incineradora para os resíduos hospitalares.
Lembrou que nas fases anteriores foram executados trabalhos de vedação de uma área total de 100 hectares e limpeza da zona de construção dos alvéolos e lagoas, assim como a abertura dos acessos.
Foram também desenvolvidos trabalhos de construção e apetrechamento do edifício administrativo, da postaria/báscula, da casa para a guarnição, o edifício para o posto de transformação e a construção do reservatório de água para serviços de incêndio.
O aterro sanitário, tem como objectivo melhorar a qualidade dos serviços prestados no âmbito da limpeza pública e gestão dos resíduos sólidos, bem como garantir às populações da Caala e do Huambo melhor qualidade de vida, está orçado em 16 biliões de kwanzas.
Uma vez concluída, a infra-estrutura, iniciada em 2011, contribuirá para a elevação da cidade do Huambo à categoria de capital ecológica de Angola.
in ANGOP de 21.11.2013
Fez saber que, paralelamente a estes trabalhos, está também prevista a manutenção da lixeira controlada dentro do próprio perímetro, que consiste na abertura de uma célula onde são colocados os resíduos compactados e cobertos com terra a cada dois metros de altura e posteriormente selados e colocado num dreno de biogás.
Este processo, de acordo com a fonte, vai permitir estancar a proliferação do lixo e combater a degradação ambiental que ameaça a saúde pública.
Suzana Capitia salientou que terceira fase terá a duração de seis meses, contemplando, igualmente, a construção no mesmo espaço de uma incineradora para os resíduos hospitalares.
Lembrou que nas fases anteriores foram executados trabalhos de vedação de uma área total de 100 hectares e limpeza da zona de construção dos alvéolos e lagoas, assim como a abertura dos acessos.
Foram também desenvolvidos trabalhos de construção e apetrechamento do edifício administrativo, da postaria/báscula, da casa para a guarnição, o edifício para o posto de transformação e a construção do reservatório de água para serviços de incêndio.
O aterro sanitário, tem como objectivo melhorar a qualidade dos serviços prestados no âmbito da limpeza pública e gestão dos resíduos sólidos, bem como garantir às populações da Caala e do Huambo melhor qualidade de vida, está orçado em 16 biliões de kwanzas.
Uma vez concluída, a infra-estrutura, iniciada em 2011, contribuirá para a elevação da cidade do Huambo à categoria de capital ecológica de Angola.
in ANGOP de 21.11.2013
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