A paz alcançada a 4 de Abril de 2002 constitui uma oportunidade sublime para a afirmação do património histórico-cultural de Angola, por permitir a convivência dos cidadãos de acordo aos hábitos e costumes vividos pelos antepassados.
A afirmação é do ancião Ângelo Sebastião Sassonde, de 83 anos de idade, em
declarações à imprensa, depois de uma visita efectuada por
alguns membros da direcção da Cultura na província do Huambo ao local sagrado e
espiritual do Casseque II, fundando, em 1966.
Salientou, também, que a paz permite que os cidadãos vivam de acordo as leis impostas pela própria sociedade e respeitem a cultura.
Segundo o ancião, a juventude angolana deve pautar por acções que visam o resgate e a valorização da identidade nacional, com vista a preservação e divulgação dos hábitos e costumes do povo, bem como do modelo de vida dos antepassados.
Assegurou que o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e de outras substâncias (drogas) tem motivado a juventude a praticar actos indecorosas, principalmente o desrespeito aos valores cívicos, morais e culturais.
“Queremos uma Angola de paz, sem rancor e ódio, com jovens voltados na unidade e em hábitos e costumes que identificam os angolanos em todos os locais onde estiverem, sendo que a construção do país faz-se com pessoas sérias, responsáveis, estudiosas, cumpridoras da lei e da palavra de Deus”, sentenciou o idoso de 83 anos.
Questionado sobre o local espiritual e sagrado, Ângelo Sebastião Sassonde informou que o mesmo, de 12 hectares de terra, apresenta características diferentes aos demais da província.
As plantas que ali se encontram, segundo ele, são típicas de cemitérios e apresentam caules cinzentos e brancos.
Existe ainda no local rochas com desenhos do mapa do continente africano.
O chefe do departamento do património cultural da direcção da Cultura na província do Huambo, João Afonso, considerou que o local reúne condições para ser considerado património histórico e cultura.
A direcção da Cultura na província do Huambo controla 122 monumentos e sítios, divididos em monumentos de arquitectura civil, arquitectura religiosa e funerária, militar, sítios arqueológicos, históricos, zonas paisagísticas, símbolos do poder tradicional e estátuas.
in ANGOP de 22.11.2013
Salientou, também, que a paz permite que os cidadãos vivam de acordo as leis impostas pela própria sociedade e respeitem a cultura.
Segundo o ancião, a juventude angolana deve pautar por acções que visam o resgate e a valorização da identidade nacional, com vista a preservação e divulgação dos hábitos e costumes do povo, bem como do modelo de vida dos antepassados.
Assegurou que o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e de outras substâncias (drogas) tem motivado a juventude a praticar actos indecorosas, principalmente o desrespeito aos valores cívicos, morais e culturais.
“Queremos uma Angola de paz, sem rancor e ódio, com jovens voltados na unidade e em hábitos e costumes que identificam os angolanos em todos os locais onde estiverem, sendo que a construção do país faz-se com pessoas sérias, responsáveis, estudiosas, cumpridoras da lei e da palavra de Deus”, sentenciou o idoso de 83 anos.
Questionado sobre o local espiritual e sagrado, Ângelo Sebastião Sassonde informou que o mesmo, de 12 hectares de terra, apresenta características diferentes aos demais da província.
As plantas que ali se encontram, segundo ele, são típicas de cemitérios e apresentam caules cinzentos e brancos.
Existe ainda no local rochas com desenhos do mapa do continente africano.
O chefe do departamento do património cultural da direcção da Cultura na província do Huambo, João Afonso, considerou que o local reúne condições para ser considerado património histórico e cultura.
A direcção da Cultura na província do Huambo controla 122 monumentos e sítios, divididos em monumentos de arquitectura civil, arquitectura religiosa e funerária, militar, sítios arqueológicos, históricos, zonas paisagísticas, símbolos do poder tradicional e estátuas.
in ANGOP de 22.11.2013
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