As famílias do município do Bailundo, cuja vila localiza-se a 75 quilómetros a norte da cidade do Huambo, foram encorajadas pela administradora em exercício, Dolina Nassocópia Miguel, a cultivarem o espírito de diálogo, para evitarem actos de violência doméstica.
Discursando na abertura da jornada dos 16 dias de activismo contra a violência no género, a responsável disse que o diálogo, fundamental para promover a concórdia, deve assentar na compreensão, confiança, respeito e amor mútuo.
“Hoje uma simples situação dá origem à agressões físicas e verbais, que criam
danos físicos e psicológicos nas vítimas. As crianças e as mulheres,
lamentavelmente, são as que mais têm sofrido actos de violência doméstica”,
referiu.
Aos jovens casais, a administradora em exercício do Bailundo apelou a absterem-se do consumo de bebidas alcoólicas, por considerar como um dos factores de excitação de violência doméstica no seio familiar.
Dolina Nassocópia Miguel manifestou-se, na ocasião, preocupada com o uso de vestes indecentes, por parte de muitas jovens, facto que deve ser combatido a partir da família.
Lembrou ser objectivo da campanha dos 16 dias de activismo denunciar e combater a violência contra as mulheres e promover a defesa dos direitos humanos, assim como informar, orientar e estimular a participação da sociedade nos debates sobre o tema.
A campanha, referiu, trata-se de uma mobilização educativa e de massas que luta pela erradicação da violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres.
Actividades idênticas acontecem em 159 países, com inicio a 25 de Novembro (Dia internacional da não violência contra as mulheres) e término marcado para o dia 10 de Dezembro, data internacionalmente dedicada aos direitos humanos.
in ANGOP de 27.11.2013
Aos jovens casais, a administradora em exercício do Bailundo apelou a absterem-se do consumo de bebidas alcoólicas, por considerar como um dos factores de excitação de violência doméstica no seio familiar.
Dolina Nassocópia Miguel manifestou-se, na ocasião, preocupada com o uso de vestes indecentes, por parte de muitas jovens, facto que deve ser combatido a partir da família.
Lembrou ser objectivo da campanha dos 16 dias de activismo denunciar e combater a violência contra as mulheres e promover a defesa dos direitos humanos, assim como informar, orientar e estimular a participação da sociedade nos debates sobre o tema.
A campanha, referiu, trata-se de uma mobilização educativa e de massas que luta pela erradicação da violência e pela garantia dos direitos humanos das mulheres.
Actividades idênticas acontecem em 159 países, com inicio a 25 de Novembro (Dia internacional da não violência contra as mulheres) e término marcado para o dia 10 de Dezembro, data internacionalmente dedicada aos direitos humanos.
in ANGOP de 27.11.2013
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