As obras de reabilitação do Museu do Huambo, a primeira instituição do género
na região centro-sul de Angola, arrancam no final deste mês, nove anos depois de
ter sido alvo de um trabalho de requalificação.
O director da Cultura, Pedro Chissanga, garantiu à Angop que o Governo
Provincial do Huambo já disponibilizou todos os recursos financeiros, tendo em
conta o avançado estado de degradação que o museu apresenta.
Sem entrar em pormenores sobre a verba a ser aplicada, nem quanto ao tempo que os trabalhos vão levar, informou que, além do melhoramento do aspecto exterior e interior da infra-estrutura, também vão ser colocados novas prateleiras de exposição.
Depois, o Museu do Huambo vai ter melhores condições de trabalho e acomodação para os funcionários e para os visitantes.
Pedro Chissanga reconheceu que as condições actuais são deploráveis, porque “o museu apresenta fissuras, a sua cobertura está degradada e as peças estão mal conservadas”.
O Museu do Huambo conserva 900 peças diversas que retratam o passado dos ovimbundos, desde o modo de vida, lutas travadas contra a opressão colonial, além de artefactos arqueológicos, fotográficos e zoomórficos.
Criado em 1948 pela Câmara Municipal de Nova Lisboa, com o objectivo de recolher dados de carácter etno-museológico e conhecimento de usos e costumes da região do planalto central, incluía no seu acervo, na época, peças do Bié e do Kuando-Kubango, dado ao carácter regional que tinha.
in Jornal de Angola de 18.11.2013
Sem entrar em pormenores sobre a verba a ser aplicada, nem quanto ao tempo que os trabalhos vão levar, informou que, além do melhoramento do aspecto exterior e interior da infra-estrutura, também vão ser colocados novas prateleiras de exposição.
Depois, o Museu do Huambo vai ter melhores condições de trabalho e acomodação para os funcionários e para os visitantes.
Pedro Chissanga reconheceu que as condições actuais são deploráveis, porque “o museu apresenta fissuras, a sua cobertura está degradada e as peças estão mal conservadas”.
O Museu do Huambo conserva 900 peças diversas que retratam o passado dos ovimbundos, desde o modo de vida, lutas travadas contra a opressão colonial, além de artefactos arqueológicos, fotográficos e zoomórficos.
Criado em 1948 pela Câmara Municipal de Nova Lisboa, com o objectivo de recolher dados de carácter etno-museológico e conhecimento de usos e costumes da região do planalto central, incluía no seu acervo, na época, peças do Bié e do Kuando-Kubango, dado ao carácter regional que tinha.
in Jornal de Angola de 18.11.2013
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