O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) vai intensificar durante a quadra festiva a fiscalização no Huambo dos produtos vendidos em lojas e mercados informais, disse o seu representante naquela província.
Domingos David anunciou que os consumidores vão ser aconselhados a não
comprar nada sem primeiro observarem o rótulo e verificar a data de caducidade
dos produtos.
A quadra festiva, referiu, é a época em que todos quererem vender tudo, até produtos inadequados a preços exorbitantes.Domingos David afirmou que o INADEC, além de falta de meios de transporte, tem apenas três trabalhadores na província do Huambo e que são precisos, no mínimo, mais 20, entre arquitectos, juristas, agrónomos, veterinários, economistas e um especialista em hotelaria, para poder responder às necessidades.
Apesar das dificuldades, garantiu, o INADEC continua a desenvolver iniciativas destinadas a desencorajar vendedores desonestos e a garantir o consumo de produtos de qualidade. Entre aquelas iniciativas contam-se visitas a centros comerciais e palestras nas escolas.
“Com a quadra festiva à porta, comerciantes de má fé enviam as mercadorias em mau estado de conservação para os municípios e localidades longe dos órgãos de inspecção para obter o lucro fácil”, acusou Domingos David.
O INADEC, devido à falta de quadros e meios, disse, criou estratégias para ser o próprio consumidor a fiscalizar e a denunciar situações de má conservação de produtos.
O INADEC realizou no primeiro semestre do ano 39 visitas a estabelecimentos industriais, hoteleiros e comerciais, promoveu sete palestras em escolas e mercados, recebeu 15 reclamações e fez 12 aconselhamentos.
in Jornal de Angola de 26.11.2013
A quadra festiva, referiu, é a época em que todos quererem vender tudo, até produtos inadequados a preços exorbitantes.Domingos David afirmou que o INADEC, além de falta de meios de transporte, tem apenas três trabalhadores na província do Huambo e que são precisos, no mínimo, mais 20, entre arquitectos, juristas, agrónomos, veterinários, economistas e um especialista em hotelaria, para poder responder às necessidades.
Apesar das dificuldades, garantiu, o INADEC continua a desenvolver iniciativas destinadas a desencorajar vendedores desonestos e a garantir o consumo de produtos de qualidade. Entre aquelas iniciativas contam-se visitas a centros comerciais e palestras nas escolas.
“Com a quadra festiva à porta, comerciantes de má fé enviam as mercadorias em mau estado de conservação para os municípios e localidades longe dos órgãos de inspecção para obter o lucro fácil”, acusou Domingos David.
O INADEC, devido à falta de quadros e meios, disse, criou estratégias para ser o próprio consumidor a fiscalizar e a denunciar situações de má conservação de produtos.
O INADEC realizou no primeiro semestre do ano 39 visitas a estabelecimentos industriais, hoteleiros e comerciais, promoveu sete palestras em escolas e mercados, recebeu 15 reclamações e fez 12 aconselhamentos.
in Jornal de Angola de 26.11.2013
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