A realização do Jardim do Livro Infantil, ilustra o empenho do Executivo na melhoria dos hábitos de leitura dos mais novos e, consequentemente, na formação destes, assim como na concretização dos 11 compromissos da criança.
A afirmação foi proferida pelo administrador municipal do Bailundo, Irineu Cândido Leonardo Sacaála, no acto de abertura do Jardim do Livro Infantil, que decorreu nesta municipalidade, e que acrescentou servir esta preocupação do Executivo para resolver os principais problemas das crianças, em relação aos hábitos de leitura.
Para o administrador, o Jardim do Livro representa a busca da garantia de um futuro melhor para todas as crianças angolanas.
“Elas merecem atenção, apoio e protecção de todas as forças vivas da comunidade”, sublinhou.
Por esse motivo, Irineu Sacaála pediu aos pais e encarregados de educação para irem ao Jardim com mais frequência, e, assim, incutirem nos mais pequenos o interesse pela leitura.
Na actividade, que decorreu no centro cultural Mbalundu, na vila do Bailundo, a 75 quilómetros da cidade do Huambo, estiveram expostos sete mil livros de escritores angolanos e estrangeiros.
Casas de cultura
A importância de se avançar com o programa de construção de casas de cultura nos dez municípios da província de Benguela, para a promoção de acções ligadas ao sector, foi defendida, no fim-de-semana, pelo director provincial da Cultura, Cristóvão Kajibanga.
Ao falar durante o Jardim do Livro Infantil, que decorreu no município da Baía Farta, de quinta-feira até sábado, Cristóvão Cajimbanga disse que a construção de casas de cultura faz parte do plano de desenvolvimento da província, cuja concretização depende muito da programação e disponibilidade financeira.
Na sua perspectiva, a existência de casas de cultura possibilita igualmente a diversidade de acções culturais, como feiras do livro, dança, teatro e leitura.
O Jardim do Livro Infantil registou uma afluência considerável de alunos, professores, pais e encarregados de educação, dispostos a adquirirem livros, entre os dez mil expostos, com mais de 60 títulos, na sua maioria contos infantis de escritores angolanos.
Aposta no nacional
Seis mil obras literárias de 16 autores angolanos foram expostas na quinta edição do projecto Jardim do Livro Infantil, aberto na sexta-feira no Monumento à Paz, no Luena, Moxico.
No acto de abertura, o director provincial da Cultura, Noel João Manuel, considerou o livro um artigo muito importante em qualquer sociedade, no que tange à formação do homem novo.
Para o director provincial, só educando e formando o homem é possível criar as bases sustentáveis para o avanço científico e tecnológico das comunidades, daí a importância de se criar o hábito da leitura nas crianças em idade escolar.
A criação do Jardim do Livro visa ainda, na sua perspectiva, promover a literatura infantil e incentivar a sua produção, de forma a contribuir para o surgimento de novos talentos, acrescentou. A direcção provincial da cultura na provínica do Moxico tem registados 24 escritores.
Mais leitura
O governador em exercício da província do Cunene, José Nascimento Veyalenge, aconselhou, em Ondjiva, as crianças a lerem mais livros infantis, como forma de despertar o gosto pela leitura.
Ao falar no acto de abertura do Jardim do Livro Infantil, disse que é importante as crianças desenvolverem o gosto pela leitura, como um factor chave para o desenvolvimento acelerado do intelecto.
“A criança que gosta de ler tem mais capacidade de assimilação e encontra grandes facilidades no seu processo de aprendizagem”, frisou.
José Veyalenge disse que a criança deve ser amiga do livro e procurar ler sempre, uma actividade que deve contar com o estímulo dos pais e encarregados de educação.
Nesta edição do Jardim do Livro Infantil estiveram expostos vários livros de escritores angolanos, como Basílio Chindombe, Cremilda de Lima, John Bella e Maria Celestina Fernandes.
A iniciativa tem periodicidade anual e inclui um conjunto de actividades de carácter cultural e educativo dirigido às crianças, pais e educadores, tendo como elementos centrais o livro e a leitura.
A actividade é, também, uma forma de reconhecer o livro como elemento fundamental no processo de desenvolvimento da criatividade e personalidade da criança, assim como da sua educação estética, para aquisição de valores morais, conhecimentos técnicos e científicos e dos elementos essenciais no processo de desenvolvimento económico e social.
in Jornal de Angola de 03.07.2013
Para o administrador, o Jardim do Livro representa a busca da garantia de um futuro melhor para todas as crianças angolanas.
“Elas merecem atenção, apoio e protecção de todas as forças vivas da comunidade”, sublinhou.
Por esse motivo, Irineu Sacaála pediu aos pais e encarregados de educação para irem ao Jardim com mais frequência, e, assim, incutirem nos mais pequenos o interesse pela leitura.
Na actividade, que decorreu no centro cultural Mbalundu, na vila do Bailundo, a 75 quilómetros da cidade do Huambo, estiveram expostos sete mil livros de escritores angolanos e estrangeiros.
Casas de cultura
A importância de se avançar com o programa de construção de casas de cultura nos dez municípios da província de Benguela, para a promoção de acções ligadas ao sector, foi defendida, no fim-de-semana, pelo director provincial da Cultura, Cristóvão Kajibanga.
Ao falar durante o Jardim do Livro Infantil, que decorreu no município da Baía Farta, de quinta-feira até sábado, Cristóvão Cajimbanga disse que a construção de casas de cultura faz parte do plano de desenvolvimento da província, cuja concretização depende muito da programação e disponibilidade financeira.
Na sua perspectiva, a existência de casas de cultura possibilita igualmente a diversidade de acções culturais, como feiras do livro, dança, teatro e leitura.
O Jardim do Livro Infantil registou uma afluência considerável de alunos, professores, pais e encarregados de educação, dispostos a adquirirem livros, entre os dez mil expostos, com mais de 60 títulos, na sua maioria contos infantis de escritores angolanos.
Aposta no nacional
Seis mil obras literárias de 16 autores angolanos foram expostas na quinta edição do projecto Jardim do Livro Infantil, aberto na sexta-feira no Monumento à Paz, no Luena, Moxico.
No acto de abertura, o director provincial da Cultura, Noel João Manuel, considerou o livro um artigo muito importante em qualquer sociedade, no que tange à formação do homem novo.
Para o director provincial, só educando e formando o homem é possível criar as bases sustentáveis para o avanço científico e tecnológico das comunidades, daí a importância de se criar o hábito da leitura nas crianças em idade escolar.
A criação do Jardim do Livro visa ainda, na sua perspectiva, promover a literatura infantil e incentivar a sua produção, de forma a contribuir para o surgimento de novos talentos, acrescentou. A direcção provincial da cultura na provínica do Moxico tem registados 24 escritores.
Mais leitura
O governador em exercício da província do Cunene, José Nascimento Veyalenge, aconselhou, em Ondjiva, as crianças a lerem mais livros infantis, como forma de despertar o gosto pela leitura.
Ao falar no acto de abertura do Jardim do Livro Infantil, disse que é importante as crianças desenvolverem o gosto pela leitura, como um factor chave para o desenvolvimento acelerado do intelecto.
“A criança que gosta de ler tem mais capacidade de assimilação e encontra grandes facilidades no seu processo de aprendizagem”, frisou.
José Veyalenge disse que a criança deve ser amiga do livro e procurar ler sempre, uma actividade que deve contar com o estímulo dos pais e encarregados de educação.
Nesta edição do Jardim do Livro Infantil estiveram expostos vários livros de escritores angolanos, como Basílio Chindombe, Cremilda de Lima, John Bella e Maria Celestina Fernandes.
A iniciativa tem periodicidade anual e inclui um conjunto de actividades de carácter cultural e educativo dirigido às crianças, pais e educadores, tendo como elementos centrais o livro e a leitura.
A actividade é, também, uma forma de reconhecer o livro como elemento fundamental no processo de desenvolvimento da criatividade e personalidade da criança, assim como da sua educação estética, para aquisição de valores morais, conhecimentos técnicos e científicos e dos elementos essenciais no processo de desenvolvimento económico e social.
in Jornal de Angola de 03.07.2013
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