A Associação de Desenvolvimento e Enquadramento Social das Populações Vulneráveis (ADESPOV) vai continuar a apoiar o sector da educação na província do Huambo, dando formação aos directores de escolas e professores nas zonas rurais.
A garantia foi manifestada pelo coordenador de desenvolvimento
comunitário sustentável desta organização não-governamental angolana, Armindo
Samuel Kufumana, quando falava acerca do tema “Contributo dos parceiros sociais
no processo de ensino e aprendizagem”.
Explicou que em muitas escolas das zonas rurais nota-se alguma debilidade no processo de ensino e falta de condições administrativas que, em alguns casos, têm resultado no fraco aproveitamento dos alunos, factores estes que a ADESPOV pretende solucioná-los, através da realização de formações.
Armindo Kufumana informou que vão continuar a negociar com os responsáveis do sector da educação no sentido de serem revistas as modalidades de admissão de professores para as zonas rurais, uma vez que muitos deles acabam por abandonar os locais de serviço, alegando falta de condições.
“Actualmente temos professores que leccionam na comuna da Catata, por exemplo, mas com residência na cidade do Huambo. Estes nunca serão pontuais nas suas escolas, por viverem distante, além de faltarem muitas vezes, condicionando o cumprimento do programa académico”, disse.
in ANGOP de 23.10.2013
Explicou que em muitas escolas das zonas rurais nota-se alguma debilidade no processo de ensino e falta de condições administrativas que, em alguns casos, têm resultado no fraco aproveitamento dos alunos, factores estes que a ADESPOV pretende solucioná-los, através da realização de formações.
Armindo Kufumana informou que vão continuar a negociar com os responsáveis do sector da educação no sentido de serem revistas as modalidades de admissão de professores para as zonas rurais, uma vez que muitos deles acabam por abandonar os locais de serviço, alegando falta de condições.
“Actualmente temos professores que leccionam na comuna da Catata, por exemplo, mas com residência na cidade do Huambo. Estes nunca serão pontuais nas suas escolas, por viverem distante, além de faltarem muitas vezes, condicionando o cumprimento do programa académico”, disse.
in ANGOP de 23.10.2013
Sem comentários:
Enviar um comentário