A responsabilização da juventude nas acções de protecção civil, assim como no respeito e protecção da pessoa e seus bens, foi defendida, na cidade do Huambo, pelo secretário-geral da União das Cidades Capitais dos Países de Língua portuguesa (UCCLA), Victor Ramalho.
Discursando no encerramento do 3º seminário técnico de temáticas sobre a
protecção civil, aberto quarta-feira, o responsável considerou fundamental o
envolvimento activo da juventude na defesa e preservação do meio ambiente e na
redução dos sinistros naturais, causados por acção do próprio homem.
Victor Ramalho referiu que a necessidade dos jovens engajaram-se no processo de protecção civil resulta do facto desta franja da sociedade ser a principal responsável pelo futuro de qualquer país.
Defendeu também, na sua intervenção, a criação de medidas preventivas e de ataques das calamidades (incêndios, terramotos, inundações, acidentes, entre outros) por parte das instituições públicas e organizações civis, pois são acontecimentos que muito têm afectado as populações.
Ao analisar a situação da protecção civil em Angola, o português disse ser um objectivo ainda inacabado, tendo admitido, no entanto, haver um avanço significativo de alguns aspectos que têm favorecido na resolução, de forma adequada, das situações correntes.
“Em Angola a lei da protecção civil já é uma realidade, isto traduz uma maior preocupação por parte dos dirigentes, por ser uma prioridade relevante”, reconheceu.
Victor Ramalho referiu que a necessidade dos jovens engajaram-se no processo de protecção civil resulta do facto desta franja da sociedade ser a principal responsável pelo futuro de qualquer país.
Defendeu também, na sua intervenção, a criação de medidas preventivas e de ataques das calamidades (incêndios, terramotos, inundações, acidentes, entre outros) por parte das instituições públicas e organizações civis, pois são acontecimentos que muito têm afectado as populações.
Ao analisar a situação da protecção civil em Angola, o português disse ser um objectivo ainda inacabado, tendo admitido, no entanto, haver um avanço significativo de alguns aspectos que têm favorecido na resolução, de forma adequada, das situações correntes.
“Em Angola a lei da protecção civil já é uma realidade, isto traduz uma maior preocupação por parte dos dirigentes, por ser uma prioridade relevante”, reconheceu.
in ANGOP de 11.10.2013
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