O homem mais alto da província do Huambo, Henrique Socumbe,
de 29 anos, 2,15 metros, residente no bairro Calundo, arredores da cidade,
precisa de apoio urgente.
Padece, há um mês, de infecção da pele, tem os pés inflamados e está a perder
a visão. Apesar de ter ido a uma consulta no Hospital Municipal do Huambo,
continua a sentir-se mal e não tem recursos para prosseguir o tratamento.
“Já não consigo comprar os medicamentos receitados. Por isso peço ajuda”. Para sobreviver, Socumbe dedica-se ao cultivo de hortícolas próximo de casa e faz moto-táxi quando pode, com uma moto de três rodas adquirida pela sua mãe para apoiar a família.
Ainda assim, Henriques, o terceiro dos irmãos, é esteio dos irmãos mais novos. Socumbe já pratica desporto e tem dificuldade em passear pelas ruas para evitar pessoas que o incomodem.
Sente-se inferiorizado pela sua deformação fisionómica. Aos 29 anos, nunca pensou ter uma companheira, nem sequer namorada. Natural da Catata, no município da Cáala, Henrique é órfão de pai, vive com a mãe, não tem sapatos que lhe servem, usa sandálias de borracha encomendadas por ele e a roupa que usa é feita por encomenda.
Estudou até à 5ª classe e promete voltar à escola no próximo ano lectivo, caso as condições lhe permitirem. Aos 16 anos, Henrique Socumbe praticou basquetebol, sua modalidade favorita, mas teve de abandonar devido à altura e à falta de apoio e condições.
in Jornal de Angola de 16.10.2013
“Já não consigo comprar os medicamentos receitados. Por isso peço ajuda”. Para sobreviver, Socumbe dedica-se ao cultivo de hortícolas próximo de casa e faz moto-táxi quando pode, com uma moto de três rodas adquirida pela sua mãe para apoiar a família.
Ainda assim, Henriques, o terceiro dos irmãos, é esteio dos irmãos mais novos. Socumbe já pratica desporto e tem dificuldade em passear pelas ruas para evitar pessoas que o incomodem.
Sente-se inferiorizado pela sua deformação fisionómica. Aos 29 anos, nunca pensou ter uma companheira, nem sequer namorada. Natural da Catata, no município da Cáala, Henrique é órfão de pai, vive com a mãe, não tem sapatos que lhe servem, usa sandálias de borracha encomendadas por ele e a roupa que usa é feita por encomenda.
Estudou até à 5ª classe e promete voltar à escola no próximo ano lectivo, caso as condições lhe permitirem. Aos 16 anos, Henrique Socumbe praticou basquetebol, sua modalidade favorita, mas teve de abandonar devido à altura e à falta de apoio e condições.
in Jornal de Angola de 16.10.2013
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