O número de alunos com necessidades especiais integrados nas escolas vai
subir, no próximo ano lectivo, com a expansão do ensino especial a outros
municípios da província do Huambo, informou o director do Centro de Recursos
para a Inclusão.
Justo Fernando disse que a medida visa incluir mais alunos cegos, deficientes
físicos, surdos e mudos da província no sistema normal de ensino.
“A procura do ensino especial no Huambo é cada vez maior e para minimizar o défice de instituições especiais na província criámos o programa de inclusão, para atender também casos dos restantes municípios”, disse.
A partir do próximo ano, referiu, cada município vai ter uma escola de ensino especial e o acompanhamento directo dos especialistas da escola mãe, com sede na cidade do Huambo que por ser a única, tem registado, nos últimos tempos, um elevado número de alunos por turma.
O director do Centro de Recursos para a Inclusão informou que 82 jovens estão a ser formados nas diferentes áreas para servirem o ensino especial, que vai funcionar nos restantes municípios da província.
No presente ano lectivo, o Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo matriculou 528 alunos com insuficiências visuais, auditivas, motoras e mentais, da iniciação ao segundo ciclo.
As aulas são asseguradas por 31 professores especialistas. A escola conta com seis salas, dos quais uma de informática. Para dar resposta à procura são necessários mais dez professores.
Justo Fernando disse que o Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo forma os seus quadros em Luanda e referiu que após a formação servem como formadores de outros colegas nos municípios da província. O acesso ao ensino especial é livre e as escolas estão proibidas de rejeitar a matrícula aos alunos com deficiência.
O Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo, antigo ensino especial, tem meios para dar suporte ao ensino dos deficientes, com destaque para crianças com insuficiência visual. Para os surdos e mudos a escola tem dicionários, DVD e várias brochuras.
in Jornal de Angola de 17.10.2013
“A procura do ensino especial no Huambo é cada vez maior e para minimizar o défice de instituições especiais na província criámos o programa de inclusão, para atender também casos dos restantes municípios”, disse.
A partir do próximo ano, referiu, cada município vai ter uma escola de ensino especial e o acompanhamento directo dos especialistas da escola mãe, com sede na cidade do Huambo que por ser a única, tem registado, nos últimos tempos, um elevado número de alunos por turma.
O director do Centro de Recursos para a Inclusão informou que 82 jovens estão a ser formados nas diferentes áreas para servirem o ensino especial, que vai funcionar nos restantes municípios da província.
No presente ano lectivo, o Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo matriculou 528 alunos com insuficiências visuais, auditivas, motoras e mentais, da iniciação ao segundo ciclo.
As aulas são asseguradas por 31 professores especialistas. A escola conta com seis salas, dos quais uma de informática. Para dar resposta à procura são necessários mais dez professores.
Justo Fernando disse que o Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo forma os seus quadros em Luanda e referiu que após a formação servem como formadores de outros colegas nos municípios da província. O acesso ao ensino especial é livre e as escolas estão proibidas de rejeitar a matrícula aos alunos com deficiência.
O Centro de Recursos para a Inclusão do Huambo, antigo ensino especial, tem meios para dar suporte ao ensino dos deficientes, com destaque para crianças com insuficiência visual. Para os surdos e mudos a escola tem dicionários, DVD e várias brochuras.
in Jornal de Angola de 17.10.2013
Sem comentários:
Enviar um comentário