As autoridades do município de Longonjo, Huambo, pretendem relançar a actividade industrial naquela localidade, com a reabertura de uma fábrica de telhas, tijolos e blocos.
Segundo o chefe do centro de documentação e informação da Administração
Municipal, Eurico de Brito, esta prioridade visa acompanhar o ritmo do processo
de reconstrução em curso no país.
“O projecto que temos visa revitalizar o sector de fabricação de telhas, tijolos e blocos, tendo em conta que, hoje em dia, o país está a apostar na reconstrução e reabilitação de infra-estruturas”, explicou.
O funcionário, que participou na I Feira dos Municípios e Cidades de Angola e do Fórum Internacional do Turismo (OKAVANGO2013), disse que a representação do Longonjo recebeu na feira muitos empresários interessados em fazer acontecer este e outros projectos similares.
“Foram contactar-nos, pediram as possíveis direcções e muitos prometeram que, em pouco tempo, vão destinar investimentos ao nosso município”, adiantou.
Sem precisar o número de empresas cerâmicas envolvidas neste tipo de trabalho, considerou que essa indústria constitui “uma necessidade imperiosa”, pois o município cresce e precisa de matéria-prima para a construção.
Considerou fundamental o relançamento das cerâmicas, tendo em conta projectos do sector da construção civil e habitação, como a edificação de 200 casas sociais para a juventude e os funcionários públicos que vão ao município em comissão de serviço.
Essas residências, precisou, começaram a ser erguidas em 2012, pelo que até final deste ano, 80 das 200 casas previstas devem ser entregues aos beneficiários. Acrescentou que estão igualmente a ser erguidas 20 casas sociais para serem oferecidas a velhos da terceira idade. As entregas devem começar em Janeiro ou Fevereiro de 2014.
in Jornal de Angola de 10.10.2013
“O projecto que temos visa revitalizar o sector de fabricação de telhas, tijolos e blocos, tendo em conta que, hoje em dia, o país está a apostar na reconstrução e reabilitação de infra-estruturas”, explicou.
O funcionário, que participou na I Feira dos Municípios e Cidades de Angola e do Fórum Internacional do Turismo (OKAVANGO2013), disse que a representação do Longonjo recebeu na feira muitos empresários interessados em fazer acontecer este e outros projectos similares.
“Foram contactar-nos, pediram as possíveis direcções e muitos prometeram que, em pouco tempo, vão destinar investimentos ao nosso município”, adiantou.
Sem precisar o número de empresas cerâmicas envolvidas neste tipo de trabalho, considerou que essa indústria constitui “uma necessidade imperiosa”, pois o município cresce e precisa de matéria-prima para a construção.
Considerou fundamental o relançamento das cerâmicas, tendo em conta projectos do sector da construção civil e habitação, como a edificação de 200 casas sociais para a juventude e os funcionários públicos que vão ao município em comissão de serviço.
Essas residências, precisou, começaram a ser erguidas em 2012, pelo que até final deste ano, 80 das 200 casas previstas devem ser entregues aos beneficiários. Acrescentou que estão igualmente a ser erguidas 20 casas sociais para serem oferecidas a velhos da terceira idade. As entregas devem começar em Janeiro ou Fevereiro de 2014.
in Jornal de Angola de 10.10.2013
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