O consumo excessivo de bebidas alcoólicas e de outras drogas foi considerado, quinta-feira, na cidade do Huambo, como a terceira causa de morte no mundo, por provocar doenças cardiovasculares, câncer, e ser responsável por muitos acidentes de trânsitos, incêndios, afogamentos e homicídios.
O facto foi expresso pela pastora da Igreja Congregacional em Angola (IECA) Adelaide Catanha quando dissertava o tema, “Drogas: um inimigo das famílias”, no quadro da Conferência sobre a Família, a decorrer desde quinta-feira nesta cidade.
Para a palestrante, o alcoolismo tem sido também um dos principais motivos de
muitos actos de violências domésticas no meio familiar e na sociedade, entre
outros crimes.
Baseando-se em estudos recentemente realizados pelo Instituto Francês da Gallup e da Organização Mundial da Saúde (OMS), referiu que o consumo destas substâncias prejudica a saúde física e mental das pessoas, assim como degrada as relações sociais.
Nesta perspectiva, defendeu a necessidade de se combater o vício, que tem vitimado muitas pessoas, principalmente os jovens, que, na sua opinião, é dificulta o desenvolvimento das próprias famílias e do país.
Para inversão do actual quadro, advogou a necessidade do envolvimento de instituições governamentais, religiosas, educacionais, sociais e familiares, com vista a se reduzir esse fenómeno.
Adiantou que, a família, como primeira sociedade onde os indivíduos se desenvolvem, deve ser a principal responsável pela educação dos filhos e influenciar na mudança comportamentos dos mesmos para uma boa convivência social.
“É no meio das famílias onde devem ser transmitidas os valores morais e sociais que servem de base ao processo de socialização da criança”, sublinhou.
Sugeriu, na mesma esteira, o estímulo de ambientes familiares saudáveis e a promoção constante de educação religiosa aos filhos.
in ANGOP de 20.09.2013
Baseando-se em estudos recentemente realizados pelo Instituto Francês da Gallup e da Organização Mundial da Saúde (OMS), referiu que o consumo destas substâncias prejudica a saúde física e mental das pessoas, assim como degrada as relações sociais.
Nesta perspectiva, defendeu a necessidade de se combater o vício, que tem vitimado muitas pessoas, principalmente os jovens, que, na sua opinião, é dificulta o desenvolvimento das próprias famílias e do país.
Para inversão do actual quadro, advogou a necessidade do envolvimento de instituições governamentais, religiosas, educacionais, sociais e familiares, com vista a se reduzir esse fenómeno.
Adiantou que, a família, como primeira sociedade onde os indivíduos se desenvolvem, deve ser a principal responsável pela educação dos filhos e influenciar na mudança comportamentos dos mesmos para uma boa convivência social.
“É no meio das famílias onde devem ser transmitidas os valores morais e sociais que servem de base ao processo de socialização da criança”, sublinhou.
Sugeriu, na mesma esteira, o estímulo de ambientes familiares saudáveis e a promoção constante de educação religiosa aos filhos.
in ANGOP de 20.09.2013
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