O Executivo angolano está a promover diversas acções nas comunidades rurais do país que estão na base do progresso de tais localidades que estiveram privadas, ao longo dos anos, de se beneficiarem dos serviços sociais básicos.
A constatação é da directora da organização não-governamental angolana Acção
para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) na província do Huambo, Maria de
Lassalete Teixeira Morgado, durante a abertura quarta-feira do encontro anual
das comunidades a decorrer até hoje na vila comunal do Cuima, 65 quilómetros da
capital provincial.
Disse, no seu discurso, que o Executivo está a fazer um esforço de disponibilizar os serviços sociais básicos nas comunidades rurais, bem como promover o desenvolvimento para garantir o melhoramento das condições de vida das populações nestas circunscrições.
De acordo com a directora da ADRA na província do Huambo, são visíveis os esforços das autoridades angolanas, sobretudo no alargamento da rede sanitária e escolar, incluindo a construção de residências para os funcionários destes sectores.
Maria Morgado afirmou ser fundamental a definição de políticas para ajudar a agricultura familiar que ainda é bastante frágil, já que carece de mercado para venda dos produtos cultivados localmente e sem possibilidade de competir com os importados do estrangeiro.
Considerou que os solos ainda são de baixa fertilidade, registam-se fortes queimadas que contribuem na desertificação das terras agrícolas, há ainda dificuldades para a obtenção de créditos bancários da parte das famílias camponesas, factores que retardam o desenvolvimento da agricultura familiar no país.
Sugeriu, por esta razão, maior atenção do Executivo na agricultura familiar para que a mesma também possa contribuir no rendimento da economia nacional com qualidade e quantidade, para reduzir a pobreza, a fome e a miséria nas comunidades rurais.
in ANGOP de 19.09.2013
Disse, no seu discurso, que o Executivo está a fazer um esforço de disponibilizar os serviços sociais básicos nas comunidades rurais, bem como promover o desenvolvimento para garantir o melhoramento das condições de vida das populações nestas circunscrições.
De acordo com a directora da ADRA na província do Huambo, são visíveis os esforços das autoridades angolanas, sobretudo no alargamento da rede sanitária e escolar, incluindo a construção de residências para os funcionários destes sectores.
Maria Morgado afirmou ser fundamental a definição de políticas para ajudar a agricultura familiar que ainda é bastante frágil, já que carece de mercado para venda dos produtos cultivados localmente e sem possibilidade de competir com os importados do estrangeiro.
Considerou que os solos ainda são de baixa fertilidade, registam-se fortes queimadas que contribuem na desertificação das terras agrícolas, há ainda dificuldades para a obtenção de créditos bancários da parte das famílias camponesas, factores que retardam o desenvolvimento da agricultura familiar no país.
Sugeriu, por esta razão, maior atenção do Executivo na agricultura familiar para que a mesma também possa contribuir no rendimento da economia nacional com qualidade e quantidade, para reduzir a pobreza, a fome e a miséria nas comunidades rurais.
in ANGOP de 19.09.2013
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