O Fórum Nacional da Juventude terminou. O sentimento da parte das
principais associações juvenis e da juventude em geral é de missão
cumprida.
Num recurso ao "mens sana in corpore sano", o fórum começou com momentos de
exercícios físicos, orientados pela professora Fernanda Menezes, num ambiente
preenchido por jovens vindos das 18 províncias do país e muitas delegações da
diáspora.
Eram 10h36 e a sala quase rebentava pelas costuras. Os lugares eram escassos. Anunciada a entrada do Presidente da República, a sala vibrou e cantou “Dos Santos amigo o povo está contigo”. Seguiu-se um momento cultural com o grupo Tunezas, que a seu jeito, repleto de humor, apelou à necessidade de se ouvir mais e falar menos. E depois veio a música “O Pilau”, uma versão da música Nós somos o mundo. Foram irreverentes e conseguiram animar até os mais cépticos.
Adelino Chitali, do Huambo, elogia a iniciativa e diz que ela significa que o Executivo pretende fazer política com a juventude e não para juventude. “Estamos de acordo com as vossas políticas e queremos ajudar”, disse, uma posição apoiada pelo representante dos estudantes em Portugal.
O último interveniente pediu que todos se pusessem de pé e batessem palmas. E aconteceu. As palmas foram fortes, efusivas e emocionais. Mas as emoções não mais pararam. O cantor gospel com a canção “Meu amigo é Jesus” arrepiou todos. Miguel Buila mostrou voz e uma musicalidade de querubim.
Seguiram-se as conclusões e recomendações do acto em que participaram mais de três mil jovens de todas as províncias e da diáspora, onde os problemas centrais foram o emprego e formação profissional.
Logo depois a moção de agradecimento e a imprensa mereceu um elogio pela ampla cobertura. O CNJ reconheceu o empenho do Presidente da República naquilo a que chamou a “nova era de governação participativa”.
Filipe Mukenga cantou a antiga música Cabinda, Cunene mãos dadas Angola... Angola no coração... e depois disse: “A nossa geração lutou para a libertação de Angola do jugo colonial. Qual vai ser a vossa empreitada?”, questionou, pedindo “Levem Angola ao cume da montanha”.
Veio Matias Damásio com a música e a juventude levantou-se e cantou... Angola, e a emoção veio à flor da pele e uma auréola cheia de energia positiva encheu a sala e o Presidente bateu palmas, levantou-se e cantou com a juventude.
O momento mais alto deu-se com o discurso do Presidente. Sentiu-se um rasgo de exaltação patriótica em cada um dos jovens. “Eu também fui jovem e vivi momentos de grande exaltação patriótica. Peço que continuem assim”, pediu o Presidente da República.
in Jornal de Angola de 16.09.2013
Eram 10h36 e a sala quase rebentava pelas costuras. Os lugares eram escassos. Anunciada a entrada do Presidente da República, a sala vibrou e cantou “Dos Santos amigo o povo está contigo”. Seguiu-se um momento cultural com o grupo Tunezas, que a seu jeito, repleto de humor, apelou à necessidade de se ouvir mais e falar menos. E depois veio a música “O Pilau”, uma versão da música Nós somos o mundo. Foram irreverentes e conseguiram animar até os mais cépticos.
Adelino Chitali, do Huambo, elogia a iniciativa e diz que ela significa que o Executivo pretende fazer política com a juventude e não para juventude. “Estamos de acordo com as vossas políticas e queremos ajudar”, disse, uma posição apoiada pelo representante dos estudantes em Portugal.
O último interveniente pediu que todos se pusessem de pé e batessem palmas. E aconteceu. As palmas foram fortes, efusivas e emocionais. Mas as emoções não mais pararam. O cantor gospel com a canção “Meu amigo é Jesus” arrepiou todos. Miguel Buila mostrou voz e uma musicalidade de querubim.
Seguiram-se as conclusões e recomendações do acto em que participaram mais de três mil jovens de todas as províncias e da diáspora, onde os problemas centrais foram o emprego e formação profissional.
Logo depois a moção de agradecimento e a imprensa mereceu um elogio pela ampla cobertura. O CNJ reconheceu o empenho do Presidente da República naquilo a que chamou a “nova era de governação participativa”.
Filipe Mukenga cantou a antiga música Cabinda, Cunene mãos dadas Angola... Angola no coração... e depois disse: “A nossa geração lutou para a libertação de Angola do jugo colonial. Qual vai ser a vossa empreitada?”, questionou, pedindo “Levem Angola ao cume da montanha”.
Veio Matias Damásio com a música e a juventude levantou-se e cantou... Angola, e a emoção veio à flor da pele e uma auréola cheia de energia positiva encheu a sala e o Presidente bateu palmas, levantou-se e cantou com a juventude.
O momento mais alto deu-se com o discurso do Presidente. Sentiu-se um rasgo de exaltação patriótica em cada um dos jovens. “Eu também fui jovem e vivi momentos de grande exaltação patriótica. Peço que continuem assim”, pediu o Presidente da República.
in Jornal de Angola de 16.09.2013
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