O ordenamento do território constitui um factor importante para a resolução de problemas decorrentes do uso e posse da terra, que têm vindo a aumentar no país.
A afirmação é do vice-governador da província do Huambo para infra-estruturas
e serviços técnicos, Calunga Francisco Zagi Quissanga, para quem a problemática
da terra não pode deixar de ser tratada de forma integrada, no tocante a um
adequado regime urbanístico dentro do ordenamento do território.
Segundo o dirigente, que falava no acto de abertura do seminário de recolha de informações para o ordenamento do território nacional, a decorrer até 3ª feira nesta cidade, o abrigo das riquezas naturais merece também atenção do relatório de ordenamento territorial.
“O abrigo das riquezas naturais e o suporte do exercício das actividades económicas, agrárias e industriais e todos efeitos resultantes das acções desregradas do homem com impacto negativo no equilíbrio ecológico merecem também atenção do relatório de ordenamento territorial”, manifestou.
Calunga Quissanga considerou necessário maior empenho das pessoas que suportam o ordenamento do território, para que a cidade do Huambo seja elevada a 1ª capital ecológica de Angola.
Considerou que o ordenamento consiste no planeamento das ocupações, no potencial do aproveitamento das infra-estruturas assistentes e no asseguramento da preservação dos recursos limitados.
Apontou as invasões, construções anárquicas, entre outros como consequências do desordenamento territorial.
Promovido pelo Ministério do Urbanismo e Construção, o seminário de recolha de informações para o ordenamento do território nacional está a analisar as características das áreas e levantamento dos problemas de ordenamento do território do Huambo e estratégia de envolvimento da sociedade neste processo.
Participam do mesmo directores provinciais e administradores dos 11 municípios desta região.
in ANGOP de 03.09.2013
Segundo o dirigente, que falava no acto de abertura do seminário de recolha de informações para o ordenamento do território nacional, a decorrer até 3ª feira nesta cidade, o abrigo das riquezas naturais merece também atenção do relatório de ordenamento territorial.
“O abrigo das riquezas naturais e o suporte do exercício das actividades económicas, agrárias e industriais e todos efeitos resultantes das acções desregradas do homem com impacto negativo no equilíbrio ecológico merecem também atenção do relatório de ordenamento territorial”, manifestou.
Calunga Quissanga considerou necessário maior empenho das pessoas que suportam o ordenamento do território, para que a cidade do Huambo seja elevada a 1ª capital ecológica de Angola.
Considerou que o ordenamento consiste no planeamento das ocupações, no potencial do aproveitamento das infra-estruturas assistentes e no asseguramento da preservação dos recursos limitados.
Apontou as invasões, construções anárquicas, entre outros como consequências do desordenamento territorial.
Promovido pelo Ministério do Urbanismo e Construção, o seminário de recolha de informações para o ordenamento do território nacional está a analisar as características das áreas e levantamento dos problemas de ordenamento do território do Huambo e estratégia de envolvimento da sociedade neste processo.
Participam do mesmo directores provinciais e administradores dos 11 municípios desta região.
in ANGOP de 03.09.2013
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