Empresários agrícolas, agricultores e pequenos produtores organizados em associações de camponeses da província do Huambo estão satisfeitos com a circulação regular do comboio do Caminho-de-Ferro de Benguela. O comboio facilita o transporte de pessoas e bens.
O empresário José Manuel e os pequenos produtores agrícolas Adelaide Jamba e Augusta Beatriz, residentes na comuna da Calenga, município da Caála, asseguram que a circulação regular do comboio contribui para a melhoria do nível de vida da população da região e para a redução dos preços de transportação de mercadorias.
A viagem de comboio do Huambo para o Moxico custa 2.950 kwanzas, contra os 7.500 que eram pagos nas viagens de carro.
O economista Costa Chinguli salientou que a circulação do comboio permitiu a criação de novos empregos e oportunidades de negócios para muitos jovens, impulsionando a melhoria da qualidade de vida de muitas famílias.
“Muita gente prefere viajar de comboio devido aos preços, que são acessíveis”, referiu, para adiantar que “o transporte ferroviário tem capacidade para carregar mais mercadorias e muita gente com maior segurança”.
Costa Chinguli disse que, desde que foi reposta a circulação do comboio, as trocas comerciais entre as províncias do Huambo, Benguela, Bié e Moxico ficaram mais facilitadas e intensificadas.
Salientou que, há muitos anos, os camponeses e outros empresários ligados ao ramo da agricultura dependiam em exclusivo da troca de bens produzidos a nível local, mas esta realidade ficou para trás com a entrada em funcionamento do comboio.
O representante dos Caminhos-de-Ferro de Benguela no Huambo, Pedro Boavida, disse que os comboios transportam por mês mais de 11 mil passageiros desta província para o Moxico, além de cerca de 240 toneladas de produtos diversos em cada viagem.
in Jornal de Angola de 09.05.2013
A viagem de comboio do Huambo para o Moxico custa 2.950 kwanzas, contra os 7.500 que eram pagos nas viagens de carro.
O economista Costa Chinguli salientou que a circulação do comboio permitiu a criação de novos empregos e oportunidades de negócios para muitos jovens, impulsionando a melhoria da qualidade de vida de muitas famílias.
“Muita gente prefere viajar de comboio devido aos preços, que são acessíveis”, referiu, para adiantar que “o transporte ferroviário tem capacidade para carregar mais mercadorias e muita gente com maior segurança”.
Costa Chinguli disse que, desde que foi reposta a circulação do comboio, as trocas comerciais entre as províncias do Huambo, Benguela, Bié e Moxico ficaram mais facilitadas e intensificadas.
Salientou que, há muitos anos, os camponeses e outros empresários ligados ao ramo da agricultura dependiam em exclusivo da troca de bens produzidos a nível local, mas esta realidade ficou para trás com a entrada em funcionamento do comboio.
O representante dos Caminhos-de-Ferro de Benguela no Huambo, Pedro Boavida, disse que os comboios transportam por mês mais de 11 mil passageiros desta província para o Moxico, além de cerca de 240 toneladas de produtos diversos em cada viagem.
in Jornal de Angola de 09.05.2013
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