quinta-feira, 5 de abril de 2012

Vice-governador reconhece que ainda há muito por se fazer


Guilherme Tuluca, vice-governador do Huambo para área politica e social

O vice-governador do Huambo para área politica e social, Guilherme Tuluca, reconheceu na comuna do Cuima, durante o acto provincial do dia da paz e da reconciliação nacional que, apesar dos ganhos da paz, muito ainda há por se fazer.

Segundo Tuluca, que representou o governador Fernando Faustino Muteka, as aspirações dos angolanos encaminham-se para a inserção num mundo cada vez mais globalizado e competitivo, onde o sucesso depende da elaboração de estratégias nacionais bem definidas e da habilidade e persistência na implementação.

Para tal, acrescentou, é preciso que o país atinja estabilidade total nos mais variados domínios que concorrem para o desenvolvimento socioeconómico.

Por este motivo, disse que os angolanos são chamados a lutar pela preservação e consolidação da paz, garantindo que o processo seja irreversível e enalteça os valores da unidade nacional, democracia, justiça social e do pleno respeito pelos direitos humanos.

Guilherme Tuluca sublinhou que o alcance da paz constituiu a base sólida sobre a qual todos os angolanos almejam construir um futuro melhor, na certeza de que juntos podem edificar país próspero, assente na justiça social, na reconciliação, na democracia e na criação de uma economia integrada e auto-sustentada.

Admitiu que a paz fez o país avançar, tendo realçado a reabilitação das principais estradas, aeroportos, caminhos-de-ferro, bem como a maior e segura circulação de pessoas e bens.

De igual modo, afirmou que a paz tem permitido a construção, reabilitação e modernização das principais infra-estruturas sociais e produtivas, que são factores indispensáveis para a superação das insuficiências fundamentalmente na educação, saúde, energia eléctrica, água, transporte, saneamento básico, habitação, entre outros.

O acto provincial do dia da paz e da reconciliação nacional, realizado na comuna do Cuima, município da Caála, a 75 quilómetros a sul da cidade do Huambo, foi presenciado por membros do governo, responsáveis e militantes de partidos políticos, autoridades tradicionais e religiosas, responsáveis e membros de organizações da sociedade civil, além da população.

in ANGOP de 05.04.2012

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