Um grupo de 300 cidadãos, entre civis e ex-militares do município do Catchiungo, província do Huambo, receberam instrumentos de trabalho, numa acção da Associação do Grupo Dar a Vida à Vida.
O presidente da associação, Valentim Kalundindi, afirmou que a acção visa contribuir para o desenvolvimento socio-económico e cultural das comunidades e serve para criar fontes de rendimento para as populações desempregadas, sem qualificações académicas e profissionais.
Numa primeira fase, referiu o responsável, foram contemplados os municípios do Catchiungo, Mungo, Huambo, Bailundo e Tchindjendje e beneficia, principalmente, os jovens que exercem actividades de moto-táxi, serralharia, mecânica, carpinteiros, pedreiros, barbeiros, engraxadores e outros.
Foram também entregues 40 sacos de cimento e 30 mil kwanzas a cada um dos elementos da cooperativa de construção, composta por dez pessoas, para servir como fundo de maneio.
Valentim Kalundindi disse que o seu organismo pretende mobilizar mais jovens empreendedores para os inserir numa actividade útil à sociedade e sublinhou que todos os beneficiários foram enquadrados em cooperativas formadas por dez pessoas, uma iniciativa também da associação.
O vice-governador para a área Económica e Produtiva, Francisco Fato, advertiu os beneficiários para preservarem o material recebido e o rentabilizarem nos seus negócios, para melhorar as condições de vida das suas famílias. “Pedimos aos beneficiários a cuidarem bem dos meios colocadoa à sua disposição. Não são todos os dias que ganhamos um bem que nos é bastante últil para a nossa sobrevivência”, disse.
A Associação do Grupo Dar Vida à Vida existe há um ano na província do Huambo e já realizou várias acções deste género.
in Jornal de Angola de 28.06.2012
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