No comunicado final do evento, que contou com a participação responsáveis e técnicos das direcções províncias de energia e água do Uíge, Lunda Sul, Huíla e Huambo e convidados, se recomenda também a definição de normas e técnicas claras para a contratação de empreiteiros e empresas de fiscalização, para assegurar a qualidade final dos projectos.
De acordo com a nota, os participantes defendem igualmente a necessidade de dar maior atenção na escolha de tecnologias apropriadas para os projectos de água e saneamento rural, assim como a necessidade da integração das acções de água e saneamento rural.
Defenderam a necessidade da criação de uma instituição reguladora independente e com representação dos consumidores com, entre outras, funções de fiscalizar, definir níveis de qualidade e tarifas e equidade no acesso.
A definição de zona rural e urbano em termo de abastecimento de água e saneamento, sublinha, deve estar relacionado com o tamanho da população, densidade, nível e tipo de serviços.
Promovido pela direcção nacional de abastecimento de água e saneamento, o seminário teve como objectivo identificar as lições aprendidas durante a execução das diferentes intervenções no sector de abastecimento de água rural e gerar recomendações para a transição da fase posterior das actividades de forma eficaz e eficiente.
A acção formativa esteve enquadrada no projecto de consultoria para o desenvolvimento do programa nacional de água e saneamento rural do Ministério de Energia e Água.
in ANGOP de 13.07.2012
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