Henrique Calisto, treinador do Libolo
A estreia do campeão Recreativo do Libolo no Girabola não foi a desejada.
A derrota, algo inesperada, em casa, às mãos do Interclube não estava nos planos, pelo que esta quarta-feira, no terreno do Recreativo da Caála a equipa de Henrique Calisto tudo vai fazer para repôr a normalidade.
Na bagagem para o Huambo, os libolenses levam motivação acrescida, resultado do triunfo robusto sobre o Simba, da Tanzânia, que colocou a formação do Calulo na fase de grupos da Liga dos Campeões Africanos.
O treinador português mostra-se também ele confiante, mas adivinha dificuldades ante a equipa do também luso Ricardo Formosinho.
«Depois de uma vitória a reacção é sempre boa. O problema é quando se perde. Nós sabemos que este campo é normalmente difícil. O Caála é uma equipa que tem muita agressividade, com grande poder atlético. Ao que parece as condições do campo também não são as melhores. Vai ser um jogo de luta intensa», projetou Calisto, admitindo poder mexer na equipa:
"Pode sempre haver alterações, porque nós contamos com todos os nossos jogadores e com aquilo que podemos fazer, mas também com a equipa adversária. Pode portanto haver alterações pontuais".
Henrique Calisto abordou também o tema da arbitragem, pedindo apenas isenção.
«Espero que que não nos prejudique e que não nos beneficie. Que seja neutra. É muito pouco o que pedimos. Apenas isenção», acentuou o treinador do Recreativo do Libolo.
in A Bola Angola de 06.03.2013
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